Se declarar doador é essencial, mas apenas isso não basta. Essa é uma decisão que precisa ser compartilhada com os seus familiares, pois só é possível realizar a retirada dos órgãos para transplante mediante a autorização do cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo maior de idade, até o segundo grau.
Com apenas um “sim, eu quero ser doador”, muitas pessoas já foram salvas e, agora, têm uma nova chance de viver!
Minha história começa ainda na juventude, quando apareceram problemas cardíacos e precisei realizar cirurgias valvares, cirurgia de marcapasso e, alguns anos depois, o transplante seria a única solução.
Com o coração e algumas ações impossibilitadas, entrei na fila para o transplante e, após 1 ano e 8 meses na espera, no segundo aviso provável de doação, o coração que esperava chegou.
Hoje, 6 anos e 10 meses depois, com o coração saudável, cheio de alegria e gratidão, reforço a importância da doação, pois, graças ao “sim” e à doação de órgãos de uma família abençoada, um novo pulsar bate no meu peito. Seja um doador, avise a sua família.
Ademir Ignácio Rigo / Flores da Cunha
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